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Aulas presenciais da Escola Mariante na Unisc dependem de assinatura de termo de cooperação

31/08/2022 às 17h57min

Após a interdição dos prédios da Escola Mariante, os alunos seguem assistindo aulas de forma remota. Uma parceria entre Secretaria Estadual de Educação e Unisc garantiu a cedência de salas do campus de Venâncio para utilização da escola. Porém, o retorno presencial ainda depende do termo de cooperação, que segue aguardando parecer jurídico. Com a publicação do documento no Diário Oficial do Estado, o retorno das atividades presenciais serão imediatas, segundo projeta o coordenador da 6ª Coordenadoria Regional de Educação (6ªCRE), Luiz Ricardo Pinho de Moura.


“Este documento está na reta final de elaboração, para posterior assinatura e publicação no Diário Oficial. Assim que ocorrer, os alunos irão retornar de forma imediata para aulas presenciais no campus. Ainda não temos como informar uma data,” explica o coordenador em entrevista ao Olá Jornal nesta terça-feira, 30.


Os pais de alunos também buscam informações, após aprovarem o retorno das aulas presenciais no campus da universidade.


Além do termo para parceria, a 6ªCRE alinha a elaboração do projeto técnico da rede elétrica do prédio da escola. “Este está sendo concluído e esperamos ainda em setembro realizar a abertura do processo de licitação para definir a empresa que irá executar os reparos,” destaca Moura.


A direção do campus também aguarda a publicação oficial para liberar os espaços das aulas.


Em junho o prédio da Escola Mariante foi interditado após apresentar problemas estruturais. O espaço pertence à CNEC e estava cedido ao Governo do Rio Grande do Sul. Já o prédio de propriedade do Estado foi interditado após apresentar falhas na rede elétrica. Ainda em agosto, após reunião entre comunidade escolar e 6ª CRE foi definida a utilização das salas de aula da Unisc. As rotas de ônibus e estrutura de alimentação foram adaptadas para receber os estudantes.


Créditos das fotos: Divulgação - AI PMVA

Créditos dos textos: Jornal Olá

Fonte: Jornal Olá

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