GUIA TELEFÔNICO

Comunidade São Martinho de Lima

Endereço: Rua Professor José Löebens, 307

Bairro: Cidade Nova

Distrito: Sede - 1º Distrito

Telefone: (51) 3741-1501

Última atualização: 26/10/2019

A comunidade São Martinho de Lima começou com um grupo de mulheres; sob a liderança de Ivone Rodrigues; depois fundaram o Clube de Mães Santa Clara. Em 1986, o Pe. Dionísio celebrou a primeira missa na casa de Juracy Terezinha da Silva, da pastoral da Criança. E assim todo o mês tinha celebração em casas e até de baixo de árvores. Em julho de 1988, os homens também foram convidados a participar.

Ir. Lurdes, da Congregação da Divina Providência, conseguiu uma verba da Alemanha para comprar um  terreno de 580m². A primeira festa foi realizada na Comunidade Bom Jesus. A escolha do Padroeiro foi por votação dos participantes. Através de Nilse Finckler conseguiram uma estampa do Santo e depois a biografia. Em julho de 1991 aconteceu a primeira Eucaristia na comunidade. A madeira da imagem veio do Mato Grosso. Foi esculpida em Estância Mariante, pelo Luiz Afonso.

A primeira diretoria foi eleita em 04 de fevereiro de 1989. Assim foi constituída:

Presidente: Jorge Maurício da Silva; Vice-presidente: Miguel Astrogildo Marías; tesoureiro: Emílio Xavier; vice-tesoureiro: Albano Götzn; secretária: Nilse Finckler; vice-secretário: José Xavier.

Participaram ainda dos primeiros passos da comunidade as seguintes pessoas: Pe. Elo João Back, Alvina de Lima, Teresa de Melo, Carlos da Silva, Ir. Gorete, Alfredina da Silva, Arthur Schwenbler, Atalício Rodrigues, Eva Xavier, Tânia Xavier, Terezinha Ledi Marías, Olívia Schwengber, Adão e Elvinha de Oliveira da Silva, Adão e Celina de Sá, Agenor e Macilda Marías, Galdino e Natalia Ferreira, José Vicente e Maria Rodrigues, Jorge Maurício e Juracy Terezinha da Silva.

Vida de São Martinho de Lima:

Filho de nobre cavaleiro espanhol e de uma negra do Panamá. Nasceu em 1579. Viveu infância pobre e conturbada. Mais tarde teve parcial apoio do pai e completou os estudos. Aos 15 anos entrou no Convento dos Dominicanos, em Lima, Peru. Foi encarregado dos trabalhos mais humildes da casa. Assim a vassoura tornou-se símbolo do seu trabalho. Jovem de valor e virtudes foi acolhido como membro efetivo, em 1603, com profissão solene. Sua santidade começou a brilhar.

O carisma que era dotado, o destacou com profecias, êxtases e bilocações. Embora nunca tivesse se distanciado de Lima, comprovadamente foi visto na África na China e no Japão. Sua presença nestes países era para confortar os missionários em dificuldades. Teólogos, bispos e autoridades civis recorriam aos seus conselhos. As maiores autoridades tinham que esperar quando o santo entrava em êxtase. Numa peste curou a todos os que lhe pediram a saúde; bem como, os 60 confrades. Os animais lhe obedeciam docilmente. Morreu aos 31 de novembro de 1639. Em 1962 foi declarado Santo, por João XXIII. E, Paulo VI o proclamou o patrono dos barbeiros.

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