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A usina de transbordo e triagem dos resíduos sólidos de Venâncio Aires foi case no Seminário de Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos Sólidos promovido pelo Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Rio Pardo (Corede VRP) na tarde de quarta-feira, 30, na Unisc, em Santa Cruz.

Na apresentação, o Secretário Municipal de Meio Ambiente, Clóvis Schwertner, destacou pontos como custos, trabalho de coleta, triagem e destinação do lixo da Capital do Chimarrão.  Além disso, Schwertner destacou a importância de sediar o aterro sanitário regional. Segundo ele, anualmente, são gastos mais de R$ 6 milhões com recolhimento do lixo, o sistema de containers, transbordo e usina de triagem; e deslocamento para o aterro em Minas do Leão.

A implantação e administração do empreendimento estão em discussão desde 2013 pelos prefeitos dos municípios que integram o Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale). De acordo com o Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Sólidos apresentado pela entidade durante o encontro, que reuniu prefeitos, secretários municipais e integrantes da pasta do Meio Ambiente de diversos municípios da região; a implantação do aterro regional necessita de um investimento de cerca de R$ 12 milhões, mas que se paga a médio e longo prazo, já que os municípios gastam em média R$ 500 mil mensais para destinação final do lixo.

Além da participação dos gestores de Venâncio, o seminário ainda contou com a apresentação do Programa Ambienta Candelária, pelo prefeito Paulo Butzge; e ainda do modelo de gestão e manejo de resíduos sólidos pela Cooperativa Copercicla, de Santa Cecília do Sul. 

Créditos das fotos: Divulgação

Créditos dos textos: Vanessa Behling

Fonte: PMVA