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Uma força tarefa, formada pelo Ministério Público (MP) e pela Polícia Civil, com o apoio da Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (Cage), prendeu dois ex-diretores da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) por indícios de corrupção e associação criminosa. As causas são supostas irregularidades em contratos da empresa.

Em 2018, o pré-candidato a deputado estadual e ex-prefeito de Venâncio Aires, Airton Artus já havia sugerido a extinção da EGR. E neste ano, Artus novamente propôs ao Governo do Estado a intervenção da empresa pública e a destituição da direção. Além disso, manifestou a realização de um decreto de emergência nas estradas contratando empresas para fazer um conserto emergencial.

Artus destaca que não se explica um pedágio tão caro e estradas em condições precárias, como a 453, que liga Venâncio Aires a Lajeado. “Essa prisão dos dois ex-diretores da EGR, deixou bem claro que não era só incompetência, que tinha sim desvio de recurso público e isso provavelmente é uma das causas do estado precário que se encontram as estradas pedagiadas que são controladas pela EGR. Já há algum tempo eu venho pregando a ideia que a EGR precisa ser extinta e as estradas ou concedidas ou o Governo do Estado assumi-las. E no caso da 453 entre Venâncio Aires e Lajeado tem que haver uma intervenção e levantar as cancelas, parar de cobrar pedágio. E quem vai ressarcir os danos das famílias, dos donos de automóveis que foram prejudicados pelos buracos, pelos transtornos causados pelas estradas nesta situação. Então é um fato altamente relevante e que demonstra não só a incompetência do estado, mas, especialmente, deixa bem claro que só discurso não resolve os problemas. Precisa ter ação”, finaliza Artus.

Créditos das fotos: Divulgação - AI Airton Artus

Créditos dos textos: AI Airton Artus

Fonte: Assessoria de Imprensa Airton Artus