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O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, participou de ato oficial em Venâncio Aires para a entrega simbólica de equipamentos adquiridos por meio do programa do Ministério, Lixão Zero. A iniciativa iniciou ainda em 2020, com a compra dos primeiros itens que buscam otimizar o recolhimento e destinação dos resíduos sólidos da cidade. A Capital do Chimarrão foi contemplada com R$ 4 milhões.

Durante a visita o ministro conheceu a estrutura de biodigestores implantados nas escolas municipais para a geração de gás e fertilizantes. O evento oficial foi realizado na escola Alfredo Scherer. Entre os itens adquiridos pelo convênio estão caminhões para recolhimento de lixo, composteiras domésticas, contêineres de lixo seco e orgânico, além de trituradores e motosserras.

O prefeito Jarbas da Rosa (PDT), destacou a importância da iniciativa que irá impactar nos cofres públicos. “A destinação correta dos resíduos e a diminuição de despesas trazem benefícios para toda a população. Este trabalho precisa ser feito com a comunidade, pensando em um futuro com mais qualidade de vida.”

Com as ações do programa Lixão Zero, o município espera garantir economia de até R$ 1 milhão com despesas para o recolhimento de lixo. “Com as melhorias do programa conseguiremos reduzir os custos anuais. Atualmente são R$ 5,9 milhões gastos com lixo. Do total, R$ 4,3 milhões são oriundos da taxa de lixo. Com o programa nossa expectativa é reduzir entre R$ 700 mil e R$ 1 milhão estas despesas,” explica o secretário municipal de Meio Ambiente, Nelsoir Battisti (PSD).

Para o ministro Joaquim Leite, o programa pensado de forma que envolva toda a comunidade é o único caminho para garantir proteção ambiental, o fim dos lixões e redução de gastos. “Incluir nos escolas programas de educação ambiental, envolve toda a família. O fim dos lixões no país passar pela comunidade, parcerias e programas de governo. Precisamos envolver todos quando o assunto é proteção ambiental,” afirma.

Créditos das fotos: Divulgação - Jornal Olá

Créditos dos textos: Jornal Olá

Fonte: Jornal Olá